Senadores dizem que condições da cela de Lula são razoáveis e pedem mais visitas
Josianne Ritz
Onze senadores da Comissão dos Direitos Humanos do Senado participaram da comitiva que visitou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, nesta tarde de terça-feira (17). A visita começou pouco depois das 14h30 e terminou às 16 horas. Na saída, os senadores Regina Sousa (PT) e João Capibaribe (PT) falaram com a imprensa. Os dois afirmaram que as condições da carceragem do ex-presidente tem condições razoáveis e que se preocupam com o isolamento de Lula. Segundo eles, o ex-presidente disse estar preocupado com a instabilidade do Brasil, mas afirmou ainda acreditar na Justiça e na democracia. Os onze senadores devem escrever um relatório sobre a visita que será lido e avaliado pela comissão e pelo plenário do Senado. Capibaribe adiantou que devem pedir mais visitas a Lula.
"Ele está menos preocupado com ele , mas em reestabelecer o estado de direito. Pediu para que não desistam da boa luta pela democracia", afirmou a senadora Regina. Segundo ele, o ex-presidente tem um banheiro de boas qualidades, tudo é bem limpo e ele conta com vários livros, além das cartas enviadas pelos correligionários;
O senador Capibaribe disse que o presidente está tranquilo e indignado." Lula afirmou que a única arma que ele tem é a sua inocência. E afirmou que ele está em boas condições, não muito diferentes da que viveu nos últimos 20 anos, quando quase não saía para restaurantes", afirmou o senador. De acordo com Capibaribe, a única preocupação é com o isolamento dele. Na opinião do senador, Lula deveria receber mais visitas. Questionado por que o ex-presidente deveria ter essa regalia, o senador respondeu: "Lula não é um preso comum, é um preso político".
Sindicalistas
Na quarta-feira (18), são representantes das centrais sindicais que estarão em Curitiba para visitar o ex-presidente Lula pela manhã.
Na agenda das centrais também está coletiva à imprensa, às 11 horas, no Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba, e reunião no mesmo local, às 14 horas, para organizar o ato unitário das centrais no 1º de Maio.
Onze senadores da Comissão dos Direitos Humanos do Senado participaram da comitiva que visitou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, nesta tarde de terça-feira (17). A visita começou pouco depois das 14h30 e terminou às 16 horas. Na saída, os senadores Regina Sousa (PT) e João Capibaribe (PT) falaram com a imprensa. Os dois afirmaram que as condições da carceragem do ex-presidente tem condições razoáveis e que se preocupam com o isolamento de Lula. Segundo eles, o ex-presidente disse estar preocupado com a instabilidade do Brasil, mas afirmou ainda acreditar na Justiça e na democracia. Os onze senadores devem escrever um relatório sobre a visita que será lido e avaliado pela comissão e pelo plenário do Senado. Capibaribe adiantou que devem pedir mais visitas a Lula.
"Ele está menos preocupado com ele , mas em reestabelecer o estado de direito. Pediu para que não desistam da boa luta pela democracia", afirmou a senadora Regina. Segundo ele, o ex-presidente tem um banheiro de boas qualidades, tudo é bem limpo e ele conta com vários livros, além das cartas enviadas pelos correligionários;
O senador Capibaribe disse que o presidente está tranquilo e indignado." Lula afirmou que a única arma que ele tem é a sua inocência. E afirmou que ele está em boas condições, não muito diferentes da que viveu nos últimos 20 anos, quando quase não saía para restaurantes", afirmou o senador. De acordo com Capibaribe, a única preocupação é com o isolamento dele. Na opinião do senador, Lula deveria receber mais visitas. Questionado por que o ex-presidente deveria ter essa regalia, o senador respondeu: "Lula não é um preso comum, é um preso político".
Sindicalistas
Na quarta-feira (18), são representantes das centrais sindicais que estarão em Curitiba para visitar o ex-presidente Lula pela manhã.
Na agenda das centrais também está coletiva à imprensa, às 11 horas, no Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba, e reunião no mesmo local, às 14 horas, para organizar o ato unitário das centrais no 1º de Maio.