Mulher morre intoxicada após fazer escova progressiva no cabelo
Paciente morreu por “insuficiência respiratória aguda, bronquite aguda e asma, segundo hospital
Uma mulher morreu em Pindamonhangaba, interior de São Paulo, após realizar um procedimento químico no cabelo. Márcia Gomes Alves Fernandes, de 48 anos, deu entrada no Pronto-Socorro Municipal de Pindamonhangaba na quarta-feira, 14 de março, e faleceu no dia seguinte. De acordo com a prefeitura, responsável pelo local de atendimento, a paciente morreu por “insuficiência respiratória aguda, bronquite aguda e asma, decorrentes de uma intoxicação por produto químico no cabelo, pescoço e nas vias respiratórias,de correntes da inalação”.
Embora o produto químico que causou a intoxicação não tenha sido identificado, acredita-se que a reação tenha sido causada por uma escova progressiva com formol. A vítima, que sofria de problemas respiratórios, realizava alisamentos no cabelo e já havia apresentado reações alérgicas antes. No entanto, nenhuma tão grave.
Produto proibido
Desde 2005, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), limitou o uso de formol em produtos estéticos a uma concentração máxima de apenas 0,2%. Essa quantidade não é suficiente para alisar os fios e age apenas como conservante do produto. No entanto, muitos salões driblam a recomendação.
Uma mulher morreu em Pindamonhangaba, interior de São Paulo, após realizar um procedimento químico no cabelo. Márcia Gomes Alves Fernandes, de 48 anos, deu entrada no Pronto-Socorro Municipal de Pindamonhangaba na quarta-feira, 14 de março, e faleceu no dia seguinte. De acordo com a prefeitura, responsável pelo local de atendimento, a paciente morreu por “insuficiência respiratória aguda, bronquite aguda e asma, decorrentes de uma intoxicação por produto químico no cabelo, pescoço e nas vias respiratórias,de correntes da inalação”.
Embora o produto químico que causou a intoxicação não tenha sido identificado, acredita-se que a reação tenha sido causada por uma escova progressiva com formol. A vítima, que sofria de problemas respiratórios, realizava alisamentos no cabelo e já havia apresentado reações alérgicas antes. No entanto, nenhuma tão grave.
Produto proibido
Desde 2005, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), limitou o uso de formol em produtos estéticos a uma concentração máxima de apenas 0,2%. Essa quantidade não é suficiente para alisar os fios e age apenas como conservante do produto. No entanto, muitos salões driblam a recomendação.